Na periferia ainda existe gente que abriga o filho da vizinha para esta poder trabalhar. Gente solidária que padece com o sofrimento alheio e que não se importa de contar e compartilhar a vida com vizinhos. Pessoas que cuidam umas das outras simplesmente porque entendem que também podem precisar. Gente que acha natural se interessar por quem está ao lado e não se importa em escutar, trocar, compartilhar.
Sérgio Irumé.
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