terça-feira, 3 de dezembro de 2013

A Força dos Paradoxos e os Caminhos

   Aqui veremos, em breve, o primeiro paradoxo de uma série deles, que agrupei nesta sequência, chamada de " Caminhos". Por que " Caminhos"?
    Porque chamei a primeira parte destes textos de " Inquietação", provocando você sobre propósitos e significados da sua marca, da marca do seu negócio ou da sua organização. Meu objetivo é inquietá-lo(a) e tirá-lo(a) da zona de conforto para uma nova visão deste momento e da importância do propósito da paixão e do significado. Na gestão das marcas, sejam elas pessoais ou do mundo corporativo.
    A segunda parte foi batizada de "Contexto", em que mostro um pouco a face da sociedade do excesso. Uma sociedade cada vez mais fria, mais tecnológica, mais estressante, muito mais congestionada e equalizada, em que "significado e propósito" fazem toda a diferença.
    Nesta terceira parte, batizada de "Caminhos", mostro a possibilidade de rotas de "fuga", de "portas" e "janelas" inspiradoras para que se possa não só compreender melhor este momento ímpar da sociedade, mas também lidar melhor com esse contexto e suas implicações no comportamento.
    E, é claro, para poder fazer gestão de marca com muito mais eficácia, que é o objetivo central destas publicações. Para isso, esse capítulo é vital. Ele aborda vários paradoxos que marcam o cenário atual e que são críticos para entender quem somos hoje, como nos comportamos e como isso tem afetado a nossa forma de consumir e de se relacionar com as marcas.
    No nosso próximo encontro falaremos sobre a importância dos paradoxos no comportamento e no consumo.
     Até lá.
 
Sérgio Irumé.

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